Na sexta-feira (13), o prefeito Daniel Raupp, acompanhado pelo secretário municipal de Turismo, Indústria e Comércio, Gilmar Pinheiro, esteve em Porto Alegre, participando de reuniões para debater a inserção de São Lourenço do Sul nos estudos de viabilidade técnica da Hidrovia Brasil Uruguai e a instalação de um porto no município. Raupp e Pinheiro estiveram em diversas agendas, apresentando as potencialidades do município e a importância estratégica da Hidrovia para o desenvolvimento das atividades econômicas da região.
Durante a tarde, Raupp e Pinheiro estiveram reunidos com engenheiro Daniel Lena Souto, da Ecoplan Engenharia Ltda, empresa contratada pelo governo federal para a execução do Estudo de Viabilidade Técnica Econômica e Ambiental da Hidrovia Brasil-Uruguai, e o diretor da Agência da Lagoa Mirim, Maurizio Quadro, buscando inserir o município no rol de terminais hidroviários a serem estudados.
Na ocasião, o engenheiro Daniel Lena Souto garantiu a inserção do município no estudo e solicitou ao prefeito e ao secretário que encaminhassem os dados referentes à atividade industrial no município e colaborassem na elaboração. Segundo Souto, neste primeiro momento a empresa está realizando a modelagem econômica da área referente à Lagoa Mirim. A partir do estudo de viabilidade será elaborado o projeto executivo e as licenças ambientais para que possa ser executada a dragagem.
Raupp e Pinheiro também participaram de uma reunião na Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI), com o chefe de gabinete da presidência, Cristovão Feil e o assessor internacional da presidência, Somchai Ansuj, contextualizando o potencial do município e os atrativos para novos investimentos. Raupp solicitou o apoio da AGDI em questões fundamentais para o desenvolvimento do município, como o licenciamento ambiental do distrito industrial, a importância de investimentos em terminais hidroviários e aeroviários. Feil demonstrou apoio ao município, e se comprometeu em auxiliar nas tratativas junto à Ecoplan e Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT).
Pela manhã, o prefeito esteve acompanhado pelo secretário municipal de Turismo, Indústria e Comércio, em uma reunião no Instituto de Advogados do Mercosul, debatendo a importância da Hidrovia Brasil Uruguai.
O prefeito Daniel Raupp destaca a necessidade de promover um debate sobre a Hidrovia Brasil Uruguai no Rio Grande do Sul. “Sempre que se fala em hidrovia, se pensa em navios. Precisamos considerar a possibilidade de utilizar navios de fundo chato e barcaças, que se moldam aos obstáculos, reduzem os custos com dragagem. São Lourenço do Sul está disposto a participar deste debate. Há um excedente de carga e procura por esse modal, mas falta peso político na defesa da Hidrovia.” – afirma Raupp.
Na reunião, que reuniu prefeitos de diversos municípios gaúchos, foram apresentados dados comparativos referentes aos custos socioambientais com acidentes, poluição atmosférica e sonora, e consumo de espaço e água. Enquanto o custo socioambiental para o transporte rodoviário atinge uma média de US$3,20 e o ferroviário US$0,80, os custos com o transporte hidroviário chegam a apenas US$0,20. O modal hidroviário também é o mais barato quando o critério é a distância em quilômetros por litro de combustível. Enquanto pelo modal rodoviário um litro de combustível permite transportar 100 toneladas por até 25 quilômetros, no modal hidroviário essa mesma carga pode ser transportada por até 220 quilômetros.
Durante a tarde, Raupp e Pinheiro estiveram reunidos com engenheiro Daniel Lena Souto, da Ecoplan Engenharia Ltda, empresa contratada pelo governo federal para a execução do Estudo de Viabilidade Técnica Econômica e Ambiental da Hidrovia Brasil-Uruguai, e o diretor da Agência da Lagoa Mirim, Maurizio Quadro, buscando inserir o município no rol de terminais hidroviários a serem estudados.
Na ocasião, o engenheiro Daniel Lena Souto garantiu a inserção do município no estudo e solicitou ao prefeito e ao secretário que encaminhassem os dados referentes à atividade industrial no município e colaborassem na elaboração. Segundo Souto, neste primeiro momento a empresa está realizando a modelagem econômica da área referente à Lagoa Mirim. A partir do estudo de viabilidade será elaborado o projeto executivo e as licenças ambientais para que possa ser executada a dragagem.
Raupp e Pinheiro também participaram de uma reunião na Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI), com o chefe de gabinete da presidência, Cristovão Feil e o assessor internacional da presidência, Somchai Ansuj, contextualizando o potencial do município e os atrativos para novos investimentos. Raupp solicitou o apoio da AGDI em questões fundamentais para o desenvolvimento do município, como o licenciamento ambiental do distrito industrial, a importância de investimentos em terminais hidroviários e aeroviários. Feil demonstrou apoio ao município, e se comprometeu em auxiliar nas tratativas junto à Ecoplan e Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT).
Pela manhã, o prefeito esteve acompanhado pelo secretário municipal de Turismo, Indústria e Comércio, em uma reunião no Instituto de Advogados do Mercosul, debatendo a importância da Hidrovia Brasil Uruguai.
O prefeito Daniel Raupp destaca a necessidade de promover um debate sobre a Hidrovia Brasil Uruguai no Rio Grande do Sul. “Sempre que se fala em hidrovia, se pensa em navios. Precisamos considerar a possibilidade de utilizar navios de fundo chato e barcaças, que se moldam aos obstáculos, reduzem os custos com dragagem. São Lourenço do Sul está disposto a participar deste debate. Há um excedente de carga e procura por esse modal, mas falta peso político na defesa da Hidrovia.” – afirma Raupp.
Na reunião, que reuniu prefeitos de diversos municípios gaúchos, foram apresentados dados comparativos referentes aos custos socioambientais com acidentes, poluição atmosférica e sonora, e consumo de espaço e água. Enquanto o custo socioambiental para o transporte rodoviário atinge uma média de US$3,20 e o ferroviário US$0,80, os custos com o transporte hidroviário chegam a apenas US$0,20. O modal hidroviário também é o mais barato quando o critério é a distância em quilômetros por litro de combustível. Enquanto pelo modal rodoviário um litro de combustível permite transportar 100 toneladas por até 25 quilômetros, no modal hidroviário essa mesma carga pode ser transportada por até 220 quilômetros.
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